terça-feira, 11 de setembro de 2012

Quinta-feira é dia de Assembleia Permanente na Rural!


62 comentários:

  1. acabem com essa palhaçada de uma vez

    ResponderExcluir
  2. Apoiado! Só a gente,aluno, sai prejudicado com a greve.

    ResponderExcluir
  3. Será? duvido muito afinal estamos curtindo ficar atoa e gastar nossos salários, estamos recebendo sem trabalhar olha que bom, na moral estou desistindo de esttudar o brasil não é um pais sério.....

    ResponderExcluir
  4. Essa greve já deu... chega! Está na hora de pensarem em nós (alunos)também, inclusive muitos que apoiaram os professores. Esse ano não adiantará mais nada! Já virou pirraça e falta de respeito conosco!

    ResponderExcluir
  5. Isto é porque eles estão sem fazer nada a pouco tempo, só a quase quatro meses, devem estar cansados né coitadinhos destes professores, estão sofrendo muito com esta greve, quatro meses não deu para descansar nada, toda paciencia com esta greve já acabou, estamos fartos...

    ResponderExcluir
  6. Quem disse que sindicalista pensa em aluno? Eles usam o discurso "por uma educação pública de qualidade", mas querem progredir sem mérito, não querem fazer pesquisa e querem se aposentar ganhando salário integral. Além disso, pula a pauta de avaliação da greve e não quer contar os votos quando percebe que a maioria vai votar contra a continuidade da greve. Só pra constar: quinta-feira estaremos lá firme e forte pra votar contra essa PALHAÇADA!!!

    ResponderExcluir
  7. 1) Informes; 2) Avaliação; 3) Encaminhamentos; 4) Preguiça; 5) Mentiras;
    6) Palhaçada; 7) Desleixo; 8) Descaso; 9) Enrolação; 10) Sacanagem;

    ResponderExcluir
  8. No item 03 da pauta, os professores que se dispuzerem a ir à Assembléia, sobretudo os que são sindicalizados, poderão incluir o ponto FIM DA GREVE, com o indicativo para o dia 17.

    Se não, teremos mais uma semana, e assim talvez adentremos outubro em greve.

    Mas alun@s, estudem, vcs não precisam de professores para estudar, apenas de livros.

    ResponderExcluir
  9. Essa greve ja está passando dos limites, e mesmo que nós, alunos, estudemos por conta própria precisamos dos professores pra ensinar detalhes que não conseguimos enxergar e para podermos nos formar. FIM DA GREVE JÁ! Queremos aula..

    ResponderExcluir
  10. Se a gente não precisa de professores então para que eles estão ganhando seus salários?

    ResponderExcluir
  11. Queridos alunos, por favor COMPAREÇAM na assembleia de quinta-feira pra dar um "apoio moral" aos professores que estão se organizando para ir e votar CONTRA A GREVE. Infelizmente, a maioria que vai à assembleia são os sindicalistas. No entanto, estamos nos mobilizando para comparecermos em peso à essa assembleia e contamos com a participação de vocês. Quem sabe essa greve não acaba na quinta!!!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Prezado

      apoio o fim da greve e o comparecimento dos professores. Mas alunos não devem frequentar assembléia de professores, a não ser seus representantes como convidados.
      Aliás, os alunos, pelo que sei, também estão em greve. Então que compareçam à assembléia de alunos.
      Na nossa não.
      Na assembléia que iniciou esta greve, dia 15-05, uma claque de alunos compareceu para fazer claque a favor da greve. Não acho que na assembléia que irá decidir o fim da greve devam os alunos comparecerem para fazer claque, seja a favor seja contra.

      Cada macaco no seu galho, por favor.

      Excluir
  12. Vamos comparecer!!!!!!!!

    ResponderExcluir
  13. CHEGA PELO AMOR DE DEUS CHEGA DE GREVE NÃO AGUENTO MAIS!!!!!!!!!!!!

    ResponderExcluir
  14. E aí sindicalistas, estão satisfeitos? Conseguiram fazer com que os alunos ficassem contra os professores. É BRINCADEIRA!!!

    ResponderExcluir
  15. Pois eu vou lá só pra mostrar que os professores não têm mais o apoio de ninguém. Uns são omissos e outros só querem empacar a ciência do país tentando diminuir a importância da pesquisa. Cada macaco no seu galho é só pra quando os alunos são contra, né?

    ResponderExcluir
  16. A assembléia é de uma categoria profissional, professores. Alunos não são profissionais e não têm o direito de frequentar as assembléias, a não ser que convidados. Os passageiros de ônibus não participam das assembléias de motoristas e trocadores, os doentes não participam das assembléias de médicos e enfermeiros. Quer participar, vá na assembléia de alunos. Aluno, no meu entender, não é bem vindo a assembléia de professores.
    Aliás, do ponto de vista legal, apenas os professores sindicalizados é que podem votar na assembléia. Por uma especial concessão se permite que os não sindicalizados também votem.
    Mas a presença de alunos, vaiando ou aplaudindo, ou mesmo calados, é indesejáve.
    Cabe aos professores decidirem os rumos de seu movimento, assim como cabe aos alunos e aos servidores deciderem os rumos dos respectivos movimentos.
    Cada macaco no seu galho.
    (Em tempo, desde o início fui e tendo sido contra esta greve, mas cabe á minha categoria profissional decidir o que fazer. Não precisamos de alunos para isso.
    Vá militar em seu espaço, de A-LU-NO. Repito, aluno não bem vindo na assembléia da categoria profissional professor.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Profissionais sem profissionalismo!

      Excluir
    2. PRO-FE-SSOR MA-LU-CO IG-NO-RAN-TE !!!!!

      Excluir
    3. E eu ia tentando dizer pros alunos pra entenderem a sandice que significa apoiar professores. Servem pra dar massa, visibilidade a um movimento que é de uma minoria que nunca ficaria visível sem o apoio deles. No fim das contas, aluno só é bem vindo quando é conveniente. Alunos nem importam! Seja quem o senhor for, caro professor, guarde o meu foda-se com carinho.

      Excluir
    4. O cara é professor e acha que é alguém importante, se liga ignorante, não tem ninguém faltando com respeito aqui.

      Excluir
    5. Prezado,

      trata-se de coerência.

      Fui contra que @s alun@s tenham sido usados como massa de manobra e claque em apoio da greve.

      Sou contra que sejam usados como massa de manobra e claque contra a qreve.

      Isto se chama coerência.

      Devemos resolver nossos problemas sem "usarmos alun@s".

      Excluir
  17. No meu entendimento, os alunos têm o direito de participar (NÃO VOTAR, é óbvio). Mas também não critico quem acha que eles não devem. O fato é: os alunos têm podido participar das assembleias (vide as últimas). Agora dizer que só professor sindicalizado é que deveria votar nas assembleias é um absurdo!!! Qual é a lógica nisso?

    ResponderExcluir
  18. Não se trata de lógica, e sim de lei. Que, de modo geral, ao menos entre os professores uiversitários federais, não é cumprida -admite-se correntemente que os não sindicalizados também votem. A lógica é a seguine: os profesores sindicalizados votam na assembléia do sindicat; os não sindicalizados aderem ou não às decisões da assembléia, ou do sindicato.Mas tudo bem, que os não sindicalizados venham a assembléia votar. São benvidos. E que se sindicalizem.

    Quanto aos alunos, eles têm sido tolerados na assembléia. Mas de modo algum têm DIREITO a tanto. Há uma grande confusão, fruto de "populismo acadêmico". É preciso separar as coisas. O sindicato é uma entidade de direito privado. Permitir a presença de elementos estranhos à CATEGORIA PROFISSIONAL (sejam alunos, servidores, transeuntes, etc)é desprestigiar a CLASSE DE PROFESSORES. Nenhyuma categoria profissional permite a presença daqueles que são servidos por sua atividade em suas assembléias. O que se pretende com isto? Teremos duas claques de alunos (uns a favor, outros contra) aplaudindo e vaiando as intervenções dos professores? Faremos votação por intensidade de decibéis? Os alunos devem ir à assembléia de alunos e seus representantes serem convidados para assistir às nossas. Convidados. Representantes. Jamais bando e claque.

    Todos os PROFESSORES À ASSEMBLÉIA PARA votar o FIM DA GREVE JÁ (ou o indicativo para volta às aulas no dia 17).

    ResponderExcluir
  19. NOTÍCIAS DA GREVE - E la nave va.

    Ontem a de Itajubá decidiu encerrar (voltam dia 17) e a Fluminense (UFF)decidiu continuar (134 x 55 - quatro abstenções)

    Assim, até agora, AINDA estão em greve as universidades federais

    do Amazonas (Ufam),
    do Pará (UFPA,
    da Paraíba (UFPB,
    de Alagoas (Ufal),
    de Sergipe (UFS),
    de Uberlândia (UFU),
    de Ouro Preto (UFOP)
    de Viçosa (UFV)
    Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ),
    do Mato Grosso (UFMT)
    do Paraná (UFPR),
    Técnica do Paraná (UFTP)
    do Rio Grande (Furg),
    de Pelotas (Ufpel),
    de Santa Maria (UFSM),
    de Ouro Preto (Ufop)
    e Fluminense (UFF).

    Estima-se que a UFAM irá suspender a greve nesta quarta feira. As do Paraná também farão assembléias nesta quarta.

    COMO A ESPERANÇA É A ÚLTIMA QUE MORRE, ESPERA-SE BOM SENSO POR PARTE DOS MILITANTES (da ADUR e do Comando Local de Greve). A greve já é vitoriosa (ainda que seja, no que tange à carreira, uma Vitória de Pirro). Não estraguem o gosto da própria vitória. Se toquem, a greve já deu o que tinha que dar.

    ResponderExcluir
  20. NOTÍCIAS DA GREVE - E la nave va.

    Ontem a de Itajubá decidiu encerrar (voltam dia 17) e a Fluminense (UFF)decidiu continuar (134 x 55 - quatro abstenções)

    Assim, até agora, AINDA estão em greve as universidades federais

    do Amazonas (Ufam),
    do Pará (UFPA,
    da Paraíba (UFPB,
    de Alagoas (Ufal),
    de Sergipe (UFS),
    de Uberlândia (UFU),
    de Ouro Preto (UFOP)
    de Viçosa (UFV)
    Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ),
    do Mato Grosso (UFMT)
    do Paraná (UFPR),
    Técnica do Paraná (UFTP)
    do Rio Grande (Furg),
    de Pelotas (Ufpel),
    de Santa Maria (UFSM),

    Estima-se que a UFAM irá suspender a greve nesta quarta feira. As do Paraná também farão assembléias nesta quarta.

    COMO A ESPERANÇA É A ÚLTIMA QUE MORRE, ESPERA-SE BOM SENSO POR PARTE DOS MILITANTES (da ADUR e do Comando Local de Greve). A greve já é vitoriosa (ainda que seja, no que tange à carreira, uma Vitória de Pirro). Não estraguem o gosto da própria vitória. Se toquem, a greve já deu o que tinha que dar.

    ResponderExcluir
  21. Notícia mais completa: UFF decidiu pela continuidade da greve, mas aprovou indicativo de suspensão unificada para o dia 17. Acho que a gente que é aluno deve ir na Assembléia do dia 13, pq eles podem nem lembrar do indicativo de suspensão...

    ResponderExcluir
  22. Notícia mais completa: UFF decidiu pela continuidade da greve, mas aprovou indicativo de suspensão unificada para o dia 17. Acho que a gente que é aluno deve ir na Assembléia do dia 13, pq eles podem nem lembrar do indicativo de suspensão...

    ResponderExcluir
  23. Notícia mais completa: UFF decidiu pela continuidade da greve, mas aprovou indicativo de suspensão unificada para o dia 17. Acho que a gente que é aluno deve ir na Assembléia do dia 13, pq eles podem nem lembrar do indicativo de suspensão..

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. UFF

      A Assembleia dos Docentes da UFF realizada nesta terça-feira, 11, aprovou a manutenção da greve e a indicação de suspensão unificada da greve nacional dos docentes no dia 17. A proposta será encaminhada ao Comando Nacional de Greve, que debaterá o assunto a partir desta sexta-feira.

      A próxima Assembleia acontecerá no próprio dia 17, segunda-feira da semana que vem. Essa semana, há ainda duas atividades importantes: na quinta-feira, 13, às 14 horas, na Escola de Serviço Social, acontecerá um seminário sobre o Projeto de Lei 4368/2012, que dispõe sobre a estruturação da carreira docente. Na sexta-feira, 14, está prevista uma reunião extraordinária do Conselho de Ensino e Pesquisa, sobre o calendário escolar. Os docentes comparecerão para propor que o calendário seja refeito apenas depois do fim da greve.

      Foi aprovada ainda a criação de uma comissão, que formulará uma proposta de recomposição do calendário, para ser submetida à próxima Assembleia.

      Blog - GREVE DOS PROFESSORES - UFF

      Posted 17 hours ago by Greve dos Professores da UFF 2012

      Excluir
    2. NE 10
      Recife, Quarta, 12.09.12

      UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO (UFRPE)

      Durante assembleia realizada nesta terça-feira (11), os docentes da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), em greve há 118 dias, decidiram que continuarão a paralisação pelo menos até a próxima segunda (17), onde será realizado um novo encontro para definir que rumo o movimento irá tomar. Os professores da UFPE já decidiram pelo fim da greve e retornam às aulas na segunda-feira.

      » Conselho da UFPE se reúne na quarta para redefinir calendário

      "Decidimos que vamos acompanhar o movimento nacional e encerrar a greve quando eles encerrarem. Já que uma data ainda não foi definida por eles, vamos esperar. Nesta segunda, entretanto, o dia do fim da paralisação deve ser escolhido," disse o presidente da Associação dos Docentes da Universidade Federal Rural de Pernambuco (Aduferpe), Cícero Monteiro.

      A decisão foi dividida em duas votações: a primeira, pela manutenção da greve, teve 88 votos do Recife, 26 de Garanhuns e 33, de Serra Talhada, totalizando 147 votos a favor da paralisação. Já a segunda teve o total de 64 votos favoráveis ao fim da greve, dos quais 39 do Recife, 9 de Garanhuns e 16 de Serra Talhada.

      Apesar de ter cerca de 1.200 professores associados, menos de 100 estavam na sede da Aduferpe na manhã desta terça. Esta é a mais longa paralisação da história da universidade. Os professores reivindicam reajuste salarial, reestruturação de carreira, melhoria nos laboratórios e investimento no campus e nas extensões da Universidade

      Excluir
    3. "Vamos (...) encerrar a greve quando eles encerrarem".

      Fico imaginando a cena:
      "Encerra vc; não, encerra vc primeiro; não, primeiro vc; não, vc..."

      Não querem nem um indicativo.

      Será que as Rurais serão as últimas?

      (profundo suspense)

      Excluir
    4. m 13 de setembro de 2012 as 06h51

      Greve que já dura quase quatro meses foi mantida por tempo indeterminado.
      Em assembleia nesta quarta-feira, 65 professores votaram em favor da greve.
      — Fonte: G1 MT

      Crédito: Marcelo Ferraz/G1

      Contrariando o movimento nacional grevista, os professores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) em assembleia geral realizada nesta quarta-feira (12), decidiram manter a greve por tempo indeterminado que já dura 119 dias. A paralisação começou no dia 17 de maio e deixa mais de 20 mil alunos sem aulas na maior instituição de ensino superior do estado. De acordo com a Associação dos Docentes da Instituição (Adufmat), 65 professores votaram pela continuidade da greve e outros 29 pelo fim da paralisação. Não houve abstenções.

      A maioria dos professores ressaltou durante a assembleia, que a greve deve permanecer para fortalecer o movimento em favor da reestruturação da carreira dos professores. “Não temos ligação com Proifes (Professores de Instituições Federais do Ensino Superior). A nossa luta vai continuar aqui, mesmo que outras universidades saiam da greve. Não podemos desistir da universidade que garanta uma carreira atrativa para os professores” relatou Maurélio Menezes, membro do comando local de greve da Adufmat.

      Por outro lado, Sirlei Silveira, professora do departamento de Sociologia e Ciências Políticas da instituição avaliou que era hora dos professores deixarem a greve com a cabeça erguida para lutar pela derrubada do projeto de lei que trata da reestruturação da carreira dos professores que foi enviado ao Congresso Nacional pelo governo. “A maior luta que os professores devem na minha avaliação empreender nesse momento é negar terminantemente o projeto pelo seu conteúdo de ponta a ponta. Porque o projeto do governo no congresso não contempla em nada a nossa pauta de reivindicações”, discursou a docente.

      O resultado desta assembleia coloca a UFMT entre as instituições federais que resistem à pressão do governo federal, que tem se mostrado inflexível às reivindicações dos grevistas.

      Mesmo isolada, a UFMT conta com o apoio do movimento estudantil. “Estamos felizes pela participação dos alunos nessa causa pela melhoria da universidade federal. Eles estão entendendo realmente as pautas dos professores e estão engajados na luta por uma educação de qualidade” pontuou o coordenador geral do DCE-UFMT, Murilo Alberto Canhoto.

      Problemas

      O vice-reitor da UFMT, Francisco Souto, revelou que o calendário acadêmico ainda precisa de 40% de aulas para normalizar a grade curricular do primeiro semestre deste ano. Ele adiantou que um novo calendário só será elaborado após o fim da greve. “O semestre foi interrompido com cerca de 60% de seu conteúdo já ministrado. Assim, temos que completar todos os conteúdos que foram cortados e vamos encurtar o período de recesso e de férias coletivas no final e no início de ano, de modo que a gente comesse a recuperar o tempo.

      A nossa preocupação é que não seja cortado nenhum conteúdo” ressaltou o vice-reitor da UFMT.

      Excluir
  24. Notícia mais completa: UFF decidiu pela continuidade da greve, mas aprovou indicativo de suspensão unificada para o dia 17. Acho que a gente que é aluno deve ir na Assembléia do dia 13, pq eles podem nem lembrar do indicativo de suspensão..

    ResponderExcluir
  25. Vcs alunos devem ir à assembléia de alunos, sabia que vcs estão em greve?


    Nós professores não precisamos de que vcs nos lembrem de nada. E muito menols de aluno para fazer claque, contra ou a favor.

    Cada macaco no seu galho.

    ResponderExcluir
  26. Alunos em greve, essa é boa! Nós não ganhamos salário, não temos um carreira pra estruturar. Isso é coisa de baderneiros. Professores, por favor, votem o FIM DA GREVE! Precisamos de vcs em sala de aula, queremos nos formar. Muito de nós entram na faculdade com um propósito, aprender, crescer e ganhar o mercado de trabalho. Por favor, O FIM DA GREVE JÁ! QUEREMOS AULA!

    ResponderExcluir
  27. Terminar a greve é uma questão de bom senso. O ANDES perdeu o rumo. Não por outra razão as universidades sérias terminaram a greve. O mínimo que podemos fazer é pôr um fim a essa greve e mostrar que nossa categoria tem bom senso

    ResponderExcluir
  28. Fim da greve já! Porém com volta as aulas pro dia 24 de setembro. Votar pelo inicio das aulas no dia 17 é um absurdo!
    Fui a favor da greve mais sei que não há mais possibilidade de mudança da situação. Assim como eu, muitos alunos só foram embora para casa pois não se tinha qualquer expectativa de retorno das aulas em curto prazo e ficar na universidade sem aula e sem bandejão inclui despesas que nem todos podem custear facilmente.
    Votar pelo retorno no dia 17 é uma falta de respeito com as necessidades desses alunos que apoiaram os professores crendo numa melhoria da educação mais na verdade só foram prejudicados!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Voltar dia 17 (ou dia 14) significa começar a dar aula no dia 24 (ou 21, 20?), pois o CONSU ou o CEPE deverá elaborar o novo calendário escolar e determinar se haverá reposição de aula ou cancelamento do semestre como seria o desejável segundo os mais básicos princípios pedagógicos.
      Dia 17 é apenas uma data "simbólica", nada tem a ver com respeito.

      Excluir
  29. UFPB votou o fim da greve..mais uma que teve bom senso e terminou com isso!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. JB, Hoje às 16h14 - Atualizada hoje às 16h15

      UFPB decide encerrar greve e retomar aulas na segunda
      Os professores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) decidiram, em assembleia realizada nesta quarta-feira, encerrar a greve iniciada em 17 de maio. Segundo o Sindicato dos Docentes da instituição (ADUFPB), as aulas devem retornar na próxima segunda-feira.

      Foram 268 votos a favor do fim da paralisação, 25 contra e cinco abstenções. Os números incluem os campi de João Pessoa, Bananeiras e Areia.

      Excluir
  30. Mas aqui os alunos nem na assembléia podem ir kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk cada macaco no seu galho kkkkkkkkkkkkk tem msm é que rir de uma coisa assim....

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. JORNAL DO BRASIL

      Hoje às 14h55 - Atualizada hoje às 14h55

      MEC: professores de 35 universidades já encerraram greve


      Balanço do Ministério da Educação (MEC) divulgado nesta quarta-feira, 12 de setembro, indica que a greve de professores chegou ao fim em 35 de 57 universidades federais como um todo ou apenas em alguns campi. Das 59 instituições federais de educação superior, duas não aderiram às paralisações. Na manhã de hoje a Universidade Federal de Lavras (Ufla) decidiu, em assembleia, retomar as atividades. Na noite de ontem, o retorno foi decidido nas universidades federais de Goiás (UFG) e Rural do Semiárido (Ufersa). O acordo definiu que os professores da Ufersa devem voltar às salas de aula no dia 24. Os da Ufla, na segunda-feira.

      Segundo o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), em assembleias realizadas entre os dias 3 e 6 de setembro, 13 sindicatos decidiram sair da greve, enquanto 39 mantiveram a paralisação (destas, 18 sugeriram datas para o retorno das atividades) - outras 18 assembleias não informaram o resultado ao Andes.

      No domingo, o Andes decidiu continuar a greve nacional - 17 delegados votaram à favor da paralisação, e 13 contra. De terça a quinta-feira, ocorre uma nova rodada de assembleias que podem seguir a resolução do sindicato nacional ou acabar com a greve.

      Segundo informações do Ministério da Educação (MEC), 20 instituições saíram da greve, 13 apresentaram indicativo de sair e duas nunca participaram das paralisações - as federais do Rio Grande do Norte (UFRN) e de Itajubá (Unifei). Outras 15 mantêm a greve e nove realizam assembleias ao longo da semana.

      "Com relação aos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, 34 decidiram encerrar o movimento por completo. Entre eles, o do Rio Grande do Norte, o único em que houve greve geral. Apenas sete mantêm paralisação parcial", diz o comunicado do MEC.

      Professores de 11 universidades federais e de dez campi isolados de outras instituições já voltaram às atividades acadêmicas. Em outras 18 universidades e cinco campi isolados há previsão de retorno às aulas no máximo até segunda-feira, 17. A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) deve retornar às atividades ainda nesta quarta-feira, 12, mas isso depende da definição do calendário acadêmico para os próximos meses, no que se refere à reposição das aulas.

      O Ministério da Educação tem acompanhado a volta das atividades acadêmicas ao receber e analisar o planejamento das instituições para a reposição dos dias parados. De acordo com o secretário de educação superior do MEC, Amaro Lins, instituições que oficialmente ainda não definiram, em assembleia, o fim da greve já estão retomando as aulas, segundo as próprias reitorias. "Independentemente de uma decisão formal dos sindicatos, temos percebido que a greve está em processo de encerramento e há ampla retomada das atividades em diversos cursos", afirmou.

      O governo federal encerrou as negociações com os sindicatos dos docentes e com todas as outras categorias, pois a Lei Orçamentária Anual (LOA) foi encaminhada ao Congresso Nacional em 31 de agosto. Após o envio, o Congresso Nacional rejeita a inclusão de novos valores para questões salariais.

      Na proposta de carreira dos professores das universidades e dos institutos federais, apresentada previamente às entidades representativas dos professores e enviada ao Legislativo, o governo busca a valorização da dedicação exclusiva e da titulação dos docentes. O aumento prevê o mínimo de 25% e o máximo de 40%, a serem aplicados nos meses de março de 2013 (50%), de 2014 (30%) e de 2015 (20%). Fica assegurado, portanto, reajuste mínimo de 13% a partir de março do próximo ano. Para a concessão do reajuste, o governo liberou, no orçamento, recursos de R$ 4,2 bilhões


      PS> "Xô xuá, cada macaco no seu galho
      Xô xuá, eu não me canso de falar".

      Excluir
  31. A CONTA

    "Nós faremos todo o possível, discutiremos com os professores, discutiremos nos conselhos universitários e de ensino e pesquisa, para que a gente possa adiantar cada vez mais o calendário para que daqui dois ou três anos estejamos dentro da normalidade que o ano letivo requer".
    Maria lúcia Cavalli Neder, reitora da UFMT.

    ResponderExcluir
  32. Nesta tarde de quarta feira (12-09) os professores da Universidade Federal do Amazonas suspenderam a greve. 133 votos a favor do fim da greve, nove a favor da manutenção e três abstenções. Asa aulas reiniciam na terça feira (18.
    G1 - 19:08 hs

    ResponderExcluir
  33. O movimento grevista dos professores chegou ao fim em 37 de 57 universidades federais como um todo ou apenas em alguns câmpus. Nesta quarta-feira, 12, as universidades federais de Uberlândia (UFU), Vale do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) e da Paraíba (UFPB) também decidiram pela voltaSobre Isso

    Sobre isso - As novidades do dia mais perto de você
    Postado em 12 de setembro de 2012 por editor


    ResponderExcluir
  34. Se a Rural decidir pela manutenção da greve estará se juntando aos medíocres... são nesses momentos que percebemos quais as atitudes fazem determinadas universidades serem melhores e mais qualificadas do que outras. O fim da greve é uma decisão de inteligência, que a nossa categoria não vem demonstrando desde o "fim" das negociações pelo governo

    ResponderExcluir
  35. Do G1 Sul de Minas
    12/09/2012 20h02- Atualizado em 12/09/2012 20h34
    Após greve, Unifal e Ufla divulgam novo calendário do 1º semestre
    Aulas voltam no dia 17 em Alfenas e no dia 20 em Lavras.
    Paralisação durou cerca de 100 dias no Sul de Minas.
    A Universidade Federal de Alfenas (Unifal) e a Universidade Federal de Lavras (Ufla) divulgaram o novo calendário escolar do 1º semestre depois de cerca de 100 dias de paralisação. As aulas na Unifal voltam na próxima segunda-feira (17), após decisão tomada em uma assembleia entre o sindicato dos professores e representantes dos alunos. Já a Ufla optou por encerrar a greve na próxima segunda-feira para iniciar as aulas na próxima quinta-feira (20).
    Uma reunião na Unifal nesta quinta-feira (13) vai definir o calendário escolar do 2º semestre. Na Ufla, a readequação do calendário escolar será decidida por uma comissão especial que foi designada para esta finalidade e será votada pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão na próxima semana, mas sem data definida.
    Na Universidade Federal de Itajubá (Unifei), as aulas voltaram no dia 27 de agosto. A universidade não havia aderido ao movimento dos professores, mas o retorno das aulas foi adiado por causa da paralisação dos técnicos administrativos.
    UNIFAL – Alfenas
    - Volta às aulas no dia 17/09/12
    - Término 1º Semestre no dia 22/10/12
    - Provas finais do 1º Semestre entre 24 e 30/10/12
    - Colação de grau das turmas com formatura no 1º semestre a partir do dia 31/10/12
    UFLA – Lavras
    - Suspensão da greve no dia 17/09/12
    - Volta às aulas no dia 20/09/12
    - Término do 1º semestre: aproximadamente seis semanas a partir do dia 20/09
    ************************************************************************************************************************************
    Clarissa Carramilo, Do G1 MA
    12/09/2012 20h54- Atualizado em 12/09/2012 21h41
    Após 115 dias de greve, professores da UFMA encerram paralisação
    Reinício das atividades está marcado para a próxima segunda-feira (17).
    Aulas e conteúdos devem ser retomados a partir de onde pararam.
    Após 115 dias de paralisação, os professores da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) decidiram, em votação realizada nesta quarta-feira (12), encerrar a greve no Estado. A votação manteve a decisão tomada semana passada, quando a categoria resolveu, em assembleia geral, aprovar a suspensão unificada da greve para a próxima segunda-feira (17).
    A vice-presidente da Associação dos Professores da Universidade Federal do Maranhão (Apruma), Denise Bessa, informou ao G1 que a proposta vencedora pretende dar continuidade à luta da categoria, mas em atividade. "Não temos mais condição de permanecer paralizados, mas vamos continuar a mobilização e as reivindicações por melhorias", avisou a professora.
    A data de reinício das aulas foi mantida para a próxima segunda-feira (17), quando uma aula pública deve ser realizada e os conteúdos retomados a partir de onde pararam, no 21 de maio.




    ResponderExcluir
  36. Nesta quinta feira (13.09.2012 - 06:16 hs), salvo engano, continuam em greve apenas 11 universidades federais. São elas:

    Pará (UFPA
    Rural de Pernambuco (UFRPE)
    Alagoas (Ufal
    Sergipe (UFS)
    Ouro Preto (UFOP)
    *Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ*
    Paraná (UFPR
    Técnica do Paraná (UFTP)
    Rio Grande (FURG)
    Pelotas (Ufpel)
    Santa Maria (UFSM)

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Na Federal do Vale do São Francisco, no sertão do estado, os professores voltam a se reunir na sexta-feira (14)

      A de Rondônia continua em greve.

      Já a do do Acre está tentando sair. Fizeram uma assembléia ontem (12) e farão outra hoje (13; "Construindo a suspensão unificada: definição de princípios para a reposição das aulas", no dizer do Blog da Greve - Universidade Federal do Acre."A decisão final sobre a proposta será tomada na próxima assembleia", hoje, dia 13.

      Acho que eles conseguem sair, vamos torcer.

      Excluir
  37. Todas as outras já saíram ou indicaram que sairão até o dia 17 de setembro do Ano da Graça de 2012.

    ResponderExcluir
  38. Fita os Meus Olhos
    Cartola

    Fita os meus olhos
    Vê como eles falam
    Vê como reparam o seu proceder
    Não é preciso dizer deve compreender
    Até mesmo notar só no meu olhar
    Não abuses por eu te confessar
    Que nascestes só para eu te amar
    Gosto tanto tanto de você
    Que os meus olhos falam o que não vê
    Ainda há de chegar o dia
    Que eu hei de ter tanta alegria
    Quando você souber compreender
    Num olhar o que eu quero dizer

    ResponderExcluir
  39. quando vejo estes comentarios destes alunos daí de cima.
    vejo o quanto que a nossa geração esta acabada derrotada e desacreditada!
    ninguem desta geração se importa mais com a educação no brasil!
    todos abaixam as calças para o governo!
    estão todos ocupados com os seus comentarios ridículos no facebook, enquanto os deputados aprovam aumentos emergenciais para seus gabinetes!
    Professores Força resistam!
    Não liguem para estes merds....
    Em um futuro não muito distante seus filhos e filhas colherão os frutos que eles mesmos ajudaram a plantar!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Num futuro pouco distante os seus filhos vão colher o fruto dessa greve sem razão, a Rural vai ser uma universidade desacreditada por muitos e ninguém dara crédito aos bons alunos que temos aqui. O governo não vai fazer mais nada pra vcs. Nós n somos medíocres, até porque estamos lutando pelo nosso aprendizado. Vocês estão sendo intransigentes com essa greve, estão passando por professores que n querem trabalhar, a greve n vai dar em mais nada. A Sra presidente n tá nem ai pra vcs. Acordem, se vcs continuarem com isso só vai piorar pra todos. Vamos perder o período, vcs vão passar vários anos tentando normalizar o calendário e ainda correm risco de cortarem os pontos. FIM DA GREVE JÁ!

      Excluir
  40. Caiu mais um bastião da insensatez:

    Tudo na Hora.com.br

    Assembleia decide suspender greve na Ufal, mas professores não voltam às aulas de imediato
    14:10 - 12/09/2012 - Renée Le Campion - Atualizada às 15h25

    Os professores da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) suspenderam uma das maiores greves da história da instituição na tarde desta quarta-feira (12), em assembleia no campus Maceió. Por 104 votos contra 68, os docentes decidiram interromper a paralisação, que completa quatro meses nesta segunda-feira (17).

    O retorno às atividades, entretanto, só deve ocorrer após uma audiência com o reitor da Ufal, Eurico Lôbo. Na ocasião, os docentes irão cobrar uma solução para a insegurança no campus de Arapiraca, que fica ao lado do presídio Desembargador Luís de Oliveira Souza.

    Durante a assembleia, noventa e um professores votaram por só voltar para as salas de aula após reunião com o reitor. Sessenta e seis docentes queriam retomar as atividades já nesta segunda, como decidiu grande parte das universidades federais do país.

    De acordo com a assessoria de comunicação da Associação dos Docentes da Ufal (Adufal), a greve pode ser retomada a qualquer momento. O retorno às aulas, ainda segundo a Adufal, só irá ocorrer caso a reitoria se comprometa em resolver a situação do campus de Arapiraca.

    ResponderExcluir
  41. Nossos professores não conseguem nem dar exemplo de civilidade. Um fiasco a assembléia. FIM DA GREVE JÁ!

    ResponderExcluir
  42. Com a presença de alunos fazendo claque, desta vez contra a greve, a Assembléia de Professores da UFRRJ decidiu pela continuidade da greve, mas com indicativo para ela terminar no dia 24.09.2012

    Nova Assembléia, na quarta feira, dia 19, confirmará a indicação.

    Houve problemas na contagem de votos. Na primeira contagem, o indicativo para o fim da greve no dia 17 ganhou. Na segunda, perdeu.

    Não foi o ideal, mas podia ser pior. Mais uma semana de descanso.

    Aproveitem para recordar a matéria de antes da greve.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. NÃO HOUVE problema na contagem dos votos. O que houve é que essa RAÇA chamada sindicalista NÃO SABE PERDER!!! NÃO TEM CARÁTER!!! O que aconteceu na última assembleia e na de hoje foi UMA VERGONHA. A decisão do fim da greve no dia 17 GANHOU, mas infelizmente quem não tem DIGNIDADE espera os professores saírem pra votar de novo. MANIPULAÇÃO TOTAL!!! AGUARDEM QUE VAMOS TOMAR NOSSAS PROVIDÊNCIAS. ISSO NÃO VAI FICAR ASSIM!!!

      Excluir
  43. G1 - 13/09/2012 16h55- Atualizado em 13/09/2012 17h11


    Professores da UFPR votam pelo fim da greve de quase quatro meses

    Segundo APUFPR, tendência nacional foi decisiva para decisão

    Os professores da Universidade Federal do Paraná (UFPR) decidiram nesta quinta-feira (13) encerrar a greve iniciada em 17 de maio. De acordo com a Associação dos Professores da UFPR (APUFPR) cerca de 500 docentes participaram da assembleia e 95% deles optaram pelo fim da mobilização. As aulas recomeçam na segunda-feira (17).

    ResponderExcluir
  44. Isso significa que as aulas só devem começar dia 01/10 se o indicativo pro dia 24 se confirmar?

    ResponderExcluir
  45. VERGONHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

    ResponderExcluir
  46. Concordo plenamente! Essa raça chamada sindicalista n sabe perder! Manipulaçao total de votos!

    ResponderExcluir