Assista a reportagem completa aqui: http://riosulnet.globo.com/web/conteudo/16_288145.asp
"Quem sonha em fazer uma universidade espera um ensino de qualidade, não é mesmo? Agora, imagina ter que ir para faculdade que não oferece uma boa infraestrutura! É o que tem acontecido com alunos da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, em Três Rios.
Fachada do prédio com infiltrações, auditório com obra inacabada, rachaduras em boa parte das salas de aula. O laboratório de gestão ambiental, por enquanto, é um depósito de materiais.
- A universidade está totalmente abandonada, toda rachada. Não tem as instalações que a gente precisa, não existem alguns programas de computadores que nós também precisamos para ter uma boa formação. A gente tem um investimento, a gente fica longe da nossa família para poder ser tratado desse jeito aqui, longe de casa, né - reclamou a Priscila Lima, universitária.
A direção do campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro não quis dar entrevista, mas liberou o acesso da nossa equipe de reportagem. Logo na entrada do prédio, encontramos um ajudante de obras pintando uma das fachadas. Ele estava em um andaime sem equipamento de segurança. As cisternas estão com tampas improvisadas.
De acordo com a direção da instituição, a obra custou mais de R$ 5 milhões ao Governo Federal, e o prédio foi inaugurado em junho do ano passado, mesmo com o trabalho inacabado.
- O nosso curso é integral, é de 8h às 17h. A gente fica lá cozinhando na sala, sem ventilação, sem água para beber, sem refeitório. E é muito longe do Centro, tem gente que mora muito longe, tem gente que mora em Paraíba (do Sul), e não dá para ir almoçar sempre em casa, então tem que se virar e comer na rodoviária - contou a Marina Lamim, universitária."
Fonte: http://riosulnet.globo.com/web/page/index.asp
Fachada do prédio com infiltrações, auditório com obra inacabada, rachaduras em boa parte das salas de aula. O laboratório de gestão ambiental, por enquanto, é um depósito de materiais.
- A universidade está totalmente abandonada, toda rachada. Não tem as instalações que a gente precisa, não existem alguns programas de computadores que nós também precisamos para ter uma boa formação. A gente tem um investimento, a gente fica longe da nossa família para poder ser tratado desse jeito aqui, longe de casa, né - reclamou a Priscila Lima, universitária.
A direção do campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro não quis dar entrevista, mas liberou o acesso da nossa equipe de reportagem. Logo na entrada do prédio, encontramos um ajudante de obras pintando uma das fachadas. Ele estava em um andaime sem equipamento de segurança. As cisternas estão com tampas improvisadas.
De acordo com a direção da instituição, a obra custou mais de R$ 5 milhões ao Governo Federal, e o prédio foi inaugurado em junho do ano passado, mesmo com o trabalho inacabado.
- O nosso curso é integral, é de 8h às 17h. A gente fica lá cozinhando na sala, sem ventilação, sem água para beber, sem refeitório. E é muito longe do Centro, tem gente que mora muito longe, tem gente que mora em Paraíba (do Sul), e não dá para ir almoçar sempre em casa, então tem que se virar e comer na rodoviária - contou a Marina Lamim, universitária."
Fonte: http://riosulnet.globo.com/web/page/index.asp
Nesta altura do campeonato, depois da greve selvagem de quatro meses, e a ADUR continua apelando, fazendo um discurso superficial e mentiroso. Vejam a resposta da diretoria do campus Três Rios à reportagem "de encomenda" feita pelas alunas militantes.
ResponderExcluirFelizmente, com o fim da greve, ficaremos por um tempo sem ouvir falar, ou melhor, sem ouvir a fala, sem dar ouvidos a esses lunáticos com baixíssima qualificação e qualidade política. Vamos ver se eles nos deixam trabalhar em paz. Em 2014, por conta das eleições gerais, deverão "puxar" outra greve, mas desta vez diremos NÃO!, pois aprendemos com esta greve selvagem o mal que nos faz o infanto-esquerdismo.